A complexidade da gestão de contratos de licenciamento de software e a fragilidade na busca de conhecimentos especializados sobre o tema dificultam o controle e o gerenciamento de aquisições de programas de computadores nas organizações. Cada fabricante de software possui modelos de comercialização completamente distintos entre si. Regras de licenciamento da Microsoft não valem para Symantec, SAP, Oracle, Adobe, Corel, IBM ou vice-versa. As respostas, costumeiramente, mas nem sempre, estão dentro dos contratos ( EULAs) de cada produto, versão ou modelo, pois os contratos neste caso, também são diferentes entre si e escritos em idiomas estrangeiros, com dificuldade de compreensão para a maioria dos usuários. Os clientes deixam a critério do próprio fabricante a interpretação de cláusulas dúbias ou complexas, de forma que não exercem o próprio poder de aquisição, mas licenciam ativos de software baseados em informações imprecisas e muitas vezes abusivas, do ponto de vista, jurídico. O processo de controle de ativos, na sua grande maioria, é inexistente, nas organizações, levando a descontrole, compras inadequadas e deixando a própria organização a um risco totalmente desnecessário.
Por isso se você necessita melhorar seus indicadores e controle de gestão de contratos de software e ativos de licenciamento, compreender melhor regras e políticas que o s facilitem ou impeçam de uso indiscriminado de software irregulares dentro das corporações ou ainda que confrontar informações colhidas em auditorias judiciais ou extrajudiciais com políticas de licenciamento de fabricantes de software, participe de 12 a 15 de Maio, em Porto Alegre da Capacitação em Negociação, Licenciamento e Gestão de Ativos de Software.
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