Se me pedissem para que imaginasse a mesa de um grande inventor, certamente responderia que ela seria cheia de papéis, anotações, desenhos e rascunhos. Essa visão de que um grande inventor certamente teria inúmeros projetos e anotações em sua mesa pode conter um histórico visual de filmes e imagens. Ao assistir ao vídeo de divulgação do livro do Steven Johnson, De onde vêm as boas ideias, ele acabou por legitimar o meu relato do que seria a mesa de um grande inventor.

Então refletindo sobre o que tenho feito com as minhas ideias lembrei que recentemente tenho carregado comigo uma caderneta onde comecei anotar alguns pensamentos, conceitos e inspirações. O incrível é que desde que iniciei as anotações,  muitas destas tem servido como subsídio para post aqui do blog mesmo. Então tive uma amostra que a história de manter algumas anotações talvez funcione mesmo. Certamente não vou sair anotando toda e qualquer ideia que tiver, mas sim aquilo que me inspirar.

Tenho buscado também alinhar algumas ideias a metas pessoais, o que tem facilitado muito o não esquecimento das minhas ideias…Mas e você, o que tem feito com a suas ideias?

Para quem já tem muitas e muitas, seja na cabeça, em cadernetas, notas no smartphone, ou mesmo em guardanapinhos de mesa de bar, mas percebe que talvez elas precisam de mais subsídios talvez você precise compartilha-las e buscar ambientes favorecedores para que elas virem realidade.

De qualquer forma, o mais importante é não esquecer das ideias e inspirações que você vislumbrou um dia, se por algum motivo elas não saírem do papel no exato momento que foram criadas, certamente um dia complementaram uma nova idéia…

E lembre-se:

“A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.” Albert Einstein.
“Se você tem uma laranja e troca com outra pessoa que também tem uma laranja, cada um fica com uma laranja. Mas se você tem uma idéia e troca com outra pessoa que também tem uma idéia, cada um fica com duas.” Confúcio